quarta-feira, 4 de setembro de 2013

POLICIA FEDERAL PRENDEU SETE POR FRAUDE NO MINISTÉRIO DO TRABALHO.




Colunista: Bispo Magalhães.

A Palavra de Deus diz:
Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. (Romanos  8:5).

Frase do dia:
O Brasil continua entregue aos bandidos e aos politicos).

Prisão: Policia Federal prendeu sete por fraudes no Ministério do Trabalho.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, 3, a operação Pronto Emprego, para apurar desvios de recursos públicos oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego. Foram cumpridos sete mandatos de prisão e 37 de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.


Na operação, um assessor de um secretário do Ministério do Trabalho foi preso com cerca de R$ 30 mil de propina em um hotel em São Paulo. A PF também fez buscas no Ministério do Trabalho em Brasília.

Segundo a Polícia Federal, foram comprovadas "graves irregularidades" nos repasses de R$ 47,5 milhões do Ministério do Trabalho para uma ONG de assistência ao trabalhador com unidades em São Paulo e no Rio.

A PF informa que este valor deveria ser destinado à criação e manutenção de centros públicos de empregos em São Paulo e no Rio, e ainda para a qualificação de trabalhadores.

A investigação teve início em janeiro deste ano, de acordo com a Polícia Federal, com a colaboração do Tribunal de Contas da União (TCU).

A Polícia Federal constatou o desvio dos recursos públicos e também lavagem de dinheiro desde a concessão de verbas no Ministério, passando pelo direcionamento de contratações, inexecução de contratos, doações fictícias e simulações de prestações de serviço até a reinserção do dinheiro ao sistema econômico financeiro.

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Foram mobilizados 150 policiais federais e dois auditores do TCU na operação. Os investigados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, atingem 37 anos de prisão.


Um dos endereços que a PF vasculhou foi a sede da ONG Centro de Atendimento ao Trabalhador (CEAT), na zona Sul da Capital paulista. A ONG, fundada em 2002, estaria no centro dos desvios de recursos do Ministério do Trabalho.


O CEAT se define como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) "que se tornou uma referência na inclusão socio produtiva e no resgate da autoestima do trabalhador".

"A organização surgiu em função da necessidade de enfrentar um cenário dramático de desemprego no Brasil, em particular, na região metropolitana de São Paulo", diz o site da ONG. "Desde sua inauguração, em 2002, já atendeu mais de um milhão de trabalhadores em condição de desemprego."



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