segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A SECA DO NORDESTE É UMA FABRICA DE VOTOS DOS POLÍTICOS BRASILEIROS - ISTO É UMA VERGONHA.

Colunista: Bispo Magalhães.

Capitulo e Versículo do dia: 
Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terraEfésios 6:1-3

Frase do dia:  (Finalmente o RN saiu uma boa noticia).

CRÊ NO SENHOR JESUS CRISTO QUE SERÁ SALVO TU E TUA CASA  Atos 16:31

Jesus Cristo te ama e eu também.


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NORDESTE:
De acordo com o IBGE,o crescimento da taxa de mortalidade. (Isto é uma vergonha) como diz o Boris.

A expectativa de vida do brasileiro cresceu 11,24 anos entre 1980 e 2012, revelou nesta sexta-feira (02) a pesquisa Tábuas de Mortalidade 2012 – Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento entre as mulheres ficou em 11,69 anos, enquanto entre os homens a elevação atingiu 10,59 anos.
No mesmo período, na comparação com o restante do Brasil, a região
Nordeste foi a que apresentou maior aumento na expectativa de vida. Segundo o estudo, em 1980, o nordestino tinha a taxa mais baixa do País, com 58,25 anos. No período de 30 anos, a região registrou a maior elevação brasileira, de 12,95 anos e, em 2012, atingiu 71,20 anos. De acordo com o IBGE, o crescimento foi decorrente, principalmente, do aumento de 14,14 anos na expectativa de vida das mulheres nordestinas, que passou de 61,27 anos em 1980 para 75,41, em 2012.
Segundo o gerente de Componentes de Dinâmica Demográfica do IBGE, Fernando Albuquerque, o Nordeste representava, em 1980, a região com menor índice de expectativa de vida. A aplicação mais eficaz de programas sociais e de projetos de distribuição de renda favoreceram o crescimento da taxa da região. “Todos os programas [geraram impacto positivo na região: houve] aumento na qualidade de atendimento de pré-natal, transferência de renda [propiciada pelo] Bolsa Família e melhor instrução. O programa Saúde da Família não [previne a mortalidade apenas na infância], mas em todas as faixas de idade. São programas importantes que representam forte impacto na [redução da] mortalidade. [Há] um aumento maior da expectativa de vida na região Nordeste”, explicou.
A elevação da expectativa de vida entre as mulheres foi o fator que favoreceu também o resultado do Rio Grande do Norte, que apontou a maior elevação entre os estados da região (15,85 anos). Lá, a taxa das mulheres ficou em 17,03 anos. “Em 1980, o Rio Grande do Norte também era um dos estados em que a mortalidade era mais elevada, consequentemente com uma expectativa de vida mais baixa. Então de certa forma estes programas aceleraram a diminuição [das taxas de] mortalidade e ganhos na expectativa de vida”, explicou.
O pior resultado de crescimento entre as regiões foi no Sul (9,83 anos). Apesar disso, a região ainda registra as mais altas taxas de expectativa de vida do país. Em 1980 era de 66,01 anos, a mais elevada daquele ano. Em 2012 atingiu 75,84 anos, também a maior expectativa entre as regiões. “Os níveis de mortalidade já eram mais baixos. Os aumentos ocorreram, mas com menos intensidade. Essas expectativas de vida já eram elevadas”, disse o gerente.
A segunda região a apresentar maior crescimento nos 30 anos compreendidos entre 1980 e 2012 foi a Centro-Oeste com elevação de 10,79 anos (de 62,85 para 73,64 anos). Em terceiro ficou o Sudeste que teve elevação de 10,58 anos (de 64,82 para 75,40 anos). A quarta foi a região Norte, que passou de 60,75 para 70,76 anos, representando um aumento de 10,01 anos na taxa.
Na avaliação do gerente do IBGE, no Norte, a dificuldade de acesso aos programas sociais impediu um desempenho melhor na esperança de vida. “Os programas sociais existem, mas há uma maior dificuldade em função da extensão da região e dificuldade de acesso. São populações ribeirinhas, onde o indivíduo tem de viajar vários dias para chegar a um posto de saúde”, explicou.
A pesquisa analisa resultados sobre a esperança de vida por sexo e compara informações sobre as regiões do país e dos estados. O trabalho utiliza dados do Censo Demográfico 2012, das estatísticas de óbitos obtidos no Registro Civil e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do ministério da Saúde para o mesmo ano.
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RIO GRANDE DO NORTE:
Certificação do RN como área livre de aftosa é motivo de “satisfação”

O presidente da Associação Norte Riograndense de Criadores (Anorc), Marcos Aurélio de Sá, diz que reconhecimento do Rio Grande Norte como área livre de aftosa veio em um bom momento para a agropecuária regional. A assinatura da instrução normativa será assinada nos próximos dias, como anunciou o ministro da Agricultura, Antonio Andrade, no domingo (18), em solenidade no Pará.

Marcos Aurélio revelou que os agropecuaristas aguardavam “ansiosos” pela regulamentação. De acordo com ele, a certificação garante a exportação do gado do RN e a participação mais efetiva do estado em feiras de exposição. “Como não tínhamos esse reconhecimento ficávamos impedidos até de participar em grandes eventos fora do Nordeste. Inclusive de ter participantes em nossos eventos, pois esse gado era impedido de voltar a sua origem”, disse.

O presidente comentou que o problema demorou 14 anos para ser resolvido, pois desde o governo de Garibaldi Alves Filho, em 1999, que o estado tenta se adequar as normas do Ministério da Agricultura e Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

Segundo o agropecuarista, os criadores nunca se negaram a participar das campanhas de vacinação – 28 no total – chegando a superar as metas, contudo, “não encontrávamos a mesma realidade no Governo do Estado, que não montou a devida a estrutura, esperado pelo Ministério”.

Além disso, ele citou o fato da Aftosa não ser uma doença típica de clima quente e seco como é encontrado no Rio Grande do Norte. “Há mais de 20 anos que não se tem registro de Aftosa em gado nosso e nunca houve um surto. Nosso estado é formado principalmente pelo semi-árido, um clima que dificulta o desenvolvimento da doença”, afirmou.

Após o reconhecimento do Governo Federal e da OIE, o gado poderá ser exportado para qualquer País do mundo. Marcos Aurélio acredita numa maior valorização da criação local após a certificação. “É claro que não queremos competir com a criação do Centro Oeste. Entretanto, o Nordeste tem 25 milhões de cabeças de gado, das quais 1 milhão estão no Rio Grande do Norte, e é um animal de boa qualidade, com destaque para o rebanho zebuíno”, disse Marcos Aurélio.


Fonte: Portal no Ar

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